quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Mais do mesmo

Tenho um "amigo" que é praticamente um cérebro gêmeo. Acho que nossa aproximação inicial teve como principal motivo o ceticismo. Ou, como concluímos depois, um PSEUDOceticismo, já que ambos ainda sofremos por esperar dos outros aquilo que eles não podem dar. Ou não querem.

De qualquer maneira, por mais que GRITÁSSEMOS para o mundo que não tínhamos fé na humanidade, que tava tudo na merda e etc, acabávamos por nos magoar com os homo sapiens sapiens. E magoá-los também, claro, que ninguém é santo. A questão é que tenho uma tendência a esperar O MELHOR de quem convive comigo. E mesmo àqueles que conheço há quase 20 anos, ainda tem a capacidade de fazer/falar coisas que me deixam perplexa.

Quando isso acontece, fico me questionando se é pura inocência. Ou só maldade mesmo. Porque o primeiro é o que sempre achamos que fosse. Mas, depois de ouvir toda sorte de comentários, digamos, maldosos ou dispensáveis em muitos momentos, a segunda hipótese não pode ser descartada. Ainda mais quando partem de alguém que beira os 30 anos.

Sétima série never dies.

4 comentários:

  1. Não é à toa que eu tenho fama de intolerante. Comentários assim me fazem cortar a amizade pra sempre - seja ela de 2 meses ou 20 anos.

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  2. Não é fácil os seres humanos !!!

    Podemos acreditar nas pessoas e acho que devemos, mas não podemos ficar esperando muito deles não !!!

    Abras

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  3. Dificilmente baixo a guarda com os outros, independente de posto ou antiguidade. Sempre um olho fechado e outro aberto. Mas é super desgastante isso.

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