Se há 3 meses você me perguntasse o que eu estava planejando, a resposta estava na ponta da língua. Porém, parece que deus é um cara gozador e adora brincadeira. Tenho uma "mania" de querer planejar tudo e ser extremamente organizada com as coisas. Lógico, algumas não saem como quero ou, nem saem. Minha mala (já que continuo sem guarda-roupa) começou a ficar bagunçada novamente. E, como boa preguiçosa que sou, vou me "aclimatando" ao status quo e deixando como está.
Quando eu tinha 14 anos, fui ao cinema assistir Entrevista com o Vampiro. O filme mexeu muito comigo. Absorvi toda aquela aura depressiva e entrei de cabeça, pela primeira vez, nesse "processo" que me acompanha desde então. Desisti de Medicina e vi que meu negócio era muito mais pro lado das artes e afins do que pra lutar contra aquele tal cara gozador que citei no parágrafo anterior. Rodopiei entre Publicidade, Cinema, Serviço Social (!) e acabei no Jornalismo. Diploma que possuo e que, para os abutres do STF, não serve pra nada.
Nessas rodopiadas, começava a leitura (não concluída, CLARO) de O Apanhador no Campo de Centeio e lá fui eu, mais uma vez, ao cinema. A bola da vez foi Beleza Americana (que pra mim tem como cena mais emblemática Kevin Spacey tendo "o ponto alto do seu dia" embaixo do chuveiro e não a loirinha no meio das pétalas de rosa). O estrago foi grande. Interrompi o 2º ano de um curso superior, voltei pra cidade que sempre odiei (por acaso, onde nasci) e cursei os 4 anos de Comunicação Social. Fui boa aluna - com alguns ataques da famigerada preguiça - e muitos apostavam que eu seria uma espécie de estrela do Jornalismo estadual, quiçá do nacional! Se eu tivesse essa fé em mim que alguns tem, certamente minha vida profissional seria diferente.
Nesse último mês, fui muito à locadora. Talvez numa tentativa desesperada de assistir algum filme que me diga aquilo que, claro, já estou cansada de saber. Assim como foi das outras vezes. Nessa última leva, estou apostando em Ratatouille.
Quando eu tinha 14 anos, fui ao cinema assistir Entrevista com o Vampiro. O filme mexeu muito comigo. Absorvi toda aquela aura depressiva e entrei de cabeça, pela primeira vez, nesse "processo" que me acompanha desde então. Desisti de Medicina e vi que meu negócio era muito mais pro lado das artes e afins do que pra lutar contra aquele tal cara gozador que citei no parágrafo anterior. Rodopiei entre Publicidade, Cinema, Serviço Social (!) e acabei no Jornalismo. Diploma que possuo e que, para os abutres do STF, não serve pra nada.
Nessas rodopiadas, começava a leitura (não concluída, CLARO) de O Apanhador no Campo de Centeio e lá fui eu, mais uma vez, ao cinema. A bola da vez foi Beleza Americana (que pra mim tem como cena mais emblemática Kevin Spacey tendo "o ponto alto do seu dia" embaixo do chuveiro e não a loirinha no meio das pétalas de rosa). O estrago foi grande. Interrompi o 2º ano de um curso superior, voltei pra cidade que sempre odiei (por acaso, onde nasci) e cursei os 4 anos de Comunicação Social. Fui boa aluna - com alguns ataques da famigerada preguiça - e muitos apostavam que eu seria uma espécie de estrela do Jornalismo estadual, quiçá do nacional! Se eu tivesse essa fé em mim que alguns tem, certamente minha vida profissional seria diferente.
Nesse último mês, fui muito à locadora. Talvez numa tentativa desesperada de assistir algum filme que me diga aquilo que, claro, já estou cansada de saber. Assim como foi das outras vezes. Nessa última leva, estou apostando em Ratatouille.
eu choro com Ratatouille...
ResponderExcluircê tá naquelas de 'se um rato conseguiu, eu consigo'?
bora lá. todo mundo consegue. O Segredo, lembra?
=*
Eu também choro com Ratatouille...
ResponderExcluirRecebi a mensagem sim. É que sou preguiçosa pra responder mensagem. Queres ler Sex and the City? Acho que você gostaria. Não se preocupe, te envio ele pelo correio, de presente.