
Aí você TENTA ser mais diplomática. E apenas dar DICAS aos brasileiros (aqueles que NÃO desistem NUNCA) de que esse não é o momento. Claro, não funciona. Então você começa a sentir falta daquele "seu eu", que batia portas, gritava, chorava, esperneava, tudoaomesmotempoagora, mas pelo menos SE FAZIA ENTENDER. Só que, né? Também dá trabalho ser (completamente) maluca.
Isso tudo, essa bagunça interna que parece não ter fim, acaba mostrando muuuitas coisas sobre mim. Mas também, sobre os outros. E como alguns, infelizmente, só funcionam na base da [Maçaranduba] PORRADA [/Maçaranduba]. Não aquela que quase destruía as portas do Colégio Ideal. Isso requer barulho e comecei a apreciar demais o silêncio. Mas a sutileza da indiferença. Que, depois de muito murro, aprendi, pode ser mais dolorida que qualquer olho roxo.